quarta-feira, 30 de julho de 2008

Pré-texto.

Qualquer nota, não vale nada. Pode ser tudo.

Descaso.

Depreendido do ego.

Absurdo.

O pecado não é original. Lá fora chove.

Oculto.

Meias verdades espalhadas no quintal.

Insultos.

3/4

Em três ou quatro linhas

Eu dizia, “não era nada”.

Pouco mais que dez palavras.

Omissão dos sentimentos.

Móbile.

Cinema não é pretexto para comer pipoca.
Como toda arte, pode ser concreta ou abstrata.
Movimentação.

Com base em qualquer fato ou fruto da cabeça de algum maluco com uma câmera na mão.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Psicoamorlogia.

Freud explica? Impossível.

Jung comprova? Duvido.


Nietzsche nega? Confirma.


Kant aprova? Até parece.


Goethe ratifica? Ah! Esquece.


Comam os livros.
Façam todas as experiências possíveis.
Nada disso adiantará.

Ninguém nunca compreenderá o que eu sinto por você.
É perpétuo.
Algo que nunca acabará.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Vice e versa.

Areia, tempo.
Rio, vida.
Vícios, parcimônia.
Choro, bebê.
Família, refúgio.
Tom Jobim, Bossa nova.
Semente, início.
Garoa, paulicéia.
Cristo, redentor.
Salvador, candomblé.

Homem, dinheiro.
Preso, liberdade.
Flores, amores.
Flores, dores.
Doença, a cura.
Natureza, candura.
Idosos, histórias.
Criança, o futuro.
Amigos, amigos.
Negócios, a parte.

Baú, tesouro.
Amanhã, esperança.
Velho, usado.
Quase, famigerado.
Fogo, fumaça.
Idéias, uma folha de papel.
Vento, movimento.
Horizonte, distante.
Direitos, humanos.
Felicidade, um motivo.