Ana odiava ir à escola. Chorava dia e noite, trancada, lendo Cora. Sonhava com as risadas e piadinhas dos colegas de classe, sem classe. Ótima média em matemática e artes. Gostava de ler e jogar xadrez. Mas, tudo isso se desfez. Começou quando descobriram que seu nome lia-se de trás pra frente. Pobre Ana, na mão desses dementes. Mas, como mágica, isso se rompeu em um passe. Quando um tal de Natan entrou em sua classe.
Ensaios sobre coisas felizes que faço enquanto cresço
Há uma semana