Qualquer nota, não vale nada. Pode ser tudo.
Descaso.
Depreendido do ego.
Absurdo.
O pecado não é original. Lá fora chove.
Oculto.
Meias verdades espalhadas no quintal.
Insultos.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Pré-texto.
Manifesto de Thiago Almeida às 14:09 2 000 comentários
3/4
Em três ou quatro linhas
Eu dizia, “não era nada”.
Pouco mais que dez palavras.
Omissão dos sentimentos.
Manifesto de Thiago Almeida às 14:00 1 000 comentários
Móbile.
Cinema não é pretexto para comer pipoca.
Como toda arte, pode ser concreta ou abstrata.
Movimentação.
Com base em qualquer fato ou fruto da cabeça de algum maluco com uma câmera na mão.
Manifesto de Thiago Almeida às 13:54 1 000 comentários
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Psicoamorlogia.
Freud explica? Impossível.
Jung comprova? Duvido.
Nietzsche nega? Confirma.
Kant aprova? Até parece.
Goethe ratifica? Ah! Esquece.
Comam os livros.
Façam todas as experiências possíveis.
Nada disso adiantará.
Ninguém nunca compreenderá o que eu sinto por você.
É perpétuo.
Algo que nunca acabará.
Manifesto de Thiago Almeida às 08:58 1 000 comentários
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Vice e versa.
Areia, tempo.
Rio, vida.
Vícios, parcimônia.
Choro, bebê.
Família, refúgio.
Tom Jobim, Bossa nova.
Semente, início.
Garoa, paulicéia.
Cristo, redentor.
Salvador, candomblé.
Homem, dinheiro.
Preso, liberdade.
Flores, amores.
Flores, dores.
Doença, a cura.
Natureza, candura.
Idosos, histórias.
Criança, o futuro.
Amigos, amigos.
Negócios, a parte.
Baú, tesouro.
Amanhã, esperança.
Velho, usado.
Quase, famigerado.
Fogo, fumaça.
Idéias, uma folha de papel.
Vento, movimento.
Horizonte, distante.
Direitos, humanos.
Felicidade, um motivo.
Manifesto de Thiago Almeida às 14:58 3 000 comentários