A roda gira, gira mundo. É o mundo imundo que gira a roda. A ferrugem, fuligem e a solda, calejam seus braços fortes. Braços que não sabem o sentir de um abraço. Seu presente, mais valia, sem laço. Não há embrulho ou comemoração, só cansaço. Lemos no cartão os dizeres garrafais: Demissão. Assim gira a roda, sem aplausos, condição ou direção.
sábado, 15 de outubro de 2011
Em pulso (o futuro não espelha essa grandeza)
Manifesto de Thiago Almeida às 09:17 6 000 comentários
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Beira-mar
Na peleja, céu azul
Azulejo, corpo nu
Minha estante, tua cor
Um instante, teu calor
Azulejo, corpo nu
Minha estante, tua cor
Um instante, teu calor
Manifesto de Thiago Almeida às 06:23 0 000 comentários
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