A roda gira, gira mundo. É o mundo imundo que gira a roda. A ferrugem, fuligem e a solda, calejam seus braços fortes. Braços que não sabem o sentir de um abraço. Seu presente, mais valia, sem laço. Não há embrulho ou comemoração, só cansaço. Lemos no cartão os dizeres garrafais: Demissão. Assim gira a roda, sem aplausos, condição ou direção.
Eterno... Retorno!
Há uma semana
6 comentários:
é. sem condição.
ah! descobri por onde encontrei teu blog. Da Carol, do Expresso pra Dois. Uma coisa boa puxa outra coisa boa :)
e a babação continua... haha sorry!
Ambiente calmo aqui, gostei.
Bom que você gostou do meu espaço,
sinta-se convidado para visita-lo sempre que quiser..
Ótima percepção sobre a rotineira vida mesquinha de cada ser humano.. É como diz o velho Cartola: O mundo é um moinho.
tão maquinais, bonecos de carne e osso a serviço do imperioso patrão.
De fato, sem condição.
Moço das escritas boas, estou tentando seguir vc,mas aqui não estou identificando onde encontro essa opção no teu blog. Como procedo? =)
São mortos os braços que não sabem sentir abraços, por mais fortes que sejam.
Gostei daqui, Thiago.
Estou seguindo, moço! Espero que me siga também ^^
Pelo visto, por ter gostado do meu post e do meu comentário, você também deve ter bom gosto musical!
Bom final de semana pra você.
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